Depois que fui apresentado ao novo cenário do rock gaúcho, ainda faltava um nome para assistir. Literalmente. E esse, na verdade, sempre viria acompanhado de um adjetivo, por assim dizer.
No fim de setembro, fiquei sabendo que a Vera Loca tocaria em Porto Belo. O problema é que o show estava marcado para um fim de semana em que eu não estaria por aqui. A promotora do evento inclusive sabia que eu estava ansiosamente esperando por eles e, no dia do show, tratou de pedir aos caras um dos CDs do grupo que eu ainda não tinha.
Ainda assim, duas semanas antes eles levariam o formato acústico para o Teatro Governador Pedro Ivo, em Florianópolis. Não era tão perto, mas seria uma apresentação que não viria para a região onde moro. Comprei um ingresso no centro da primeira fila e mais uma vez me joguei sozinho pra capital catarinense.
Quando me sentei, percebi que a primeira fila não é exatamente o melhor lugar para se ter uma plena visão do palco. Seria, talvez, a segunda ou a terceira. Mas, de qualquer forma, era um espaço privilegiado.
Logo no início, dois baita clássicos: “Palácio dos Enfeites” e “Velocidade”, seguida da música deles que eu talvez mais goste, “Serenata”. E a sequência de hits não para. “Cuidado Ana”, “Parece Que Foi Ontem”, “Grafitti” e mais além uma doce versão de “Parabólica”, dos Engenheiros do Hawaii. Na parte final, uma trinca poderosa antes de fechar as cortinas: “Sem Sair do Lugar”, “Preto e Branco” e “Borracho Y Loco”.
Claro que levei minha câmera e registrei quase tudo. Quem quiser, pode conferir abaixo.
Já na virada do ano, eles estariam de novo em Porto Belo, agora com um show elétrico. Seria a primeira apresentação do quinteto em 2016, no dia 3 de janeiro. Voltei com a família do Reveillon na noite anterior e, desta vez, consegui acompanhar o show no Vintage Rock Bar.
A casa estava bastante cheia e desta vez não consegui falar com a banda. Na verdade, por muito pouco que nem consigo chegar perto do palco. Mas mais uma vez fiz alguns registros e você pode ver e escutar um deles logo abaixo.
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